segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Amor, em sua Plenitude

Incito ódio ao oxigênio que adentra minhas traquéias,
Se dissermes que mal te fiz, em meus atos impensados.
Alegria me toma, se teu maravilhoso sorriso
Se abre, iluminando o divino e o trivial
(Maior perdão em minha imperfeição, não encontraria)
Venderia minha alma desgraçada
por teu abraço aconchegante na noite mais fria e solitária.
Venderia meus sonhos pelos teus olhos brilhando esperançosos.
Desejo, com todas minhas forças, estar contigo
Acordado, e te sentindo de dentro pra fora.
Já à outro amor, no berço que embalou meus primeiros sonhos,
Dava-se um nome muito menos belo.
Quem é que aprendeu amar e não sorri,
Pelo sincero sorriso daquele que rege seu romance?
Em que escolas literárias os grandes poetas ensinam
possuir seus gloriosos amores como pássaros aprisionados em gaiolas?
Queria observar tua perfeição sobrevoar os mais belos campos
Longíncuos, porém com a certeza de tua felicidade.


-
Obrigado, Marina, por me fazer escrever sobre amor uma vez mais.
Obrigado, pelo que me trouxe de bom, sempre e sempre
E com mais intensidade à cada vez que te vi.
Obrigado por TUDO que fizeste por mim e que fizeste comigo,
Você é eterna em mim, enquanto eu viver.
Eu te amo e, à ti, o meu maior agradecimento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário