segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O Protesto e a Repressão

O choque das batidas,
Talvez os sons ardentes e os ácidos insultos;
Eu - Em meio a multidão, os gritos e os ataques.
Golpes covardes a poucos que perduravam na revolta
E uma causa justa que leva os justos ao chão:
Façam a revolução.
Um grito de paz onde os protestantes morrem violentamente
O sangue no chão, a dor no corpo e o orgulho no peito.
Sem bandeira nacional, sem bandeira de governo:
A nossa bandeira é de União, União de raças, crenças e classes.
E você de proteção e porrete, quando estiver sem farda
A que multidão vai se unir?
Porque não é pela sua mão que o protesto vai parar,
O protesto pára quando a injustiça acaba.

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