Tudo que há de fútil
Narram maravilha
Glorificam o inútil
O ouro já não brilha
O homem se perde
Ele não mais vive
Cego, agora segue
Dirige-se à queda livre
Morte a identidade!
No grupo é esquecida
A individualidade
A qual chamamos vida
Não mais conseguimos
Assimiliar o incomum;
A deriva seguimos
vamos à lugar nenhum.
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