As marcas, pecados cravados no sangue
Onde corre a desesperança;
Se arrastar através das ruinas
Da antiga fé por mudanças
Fragmentos dos sonhos agora esmagados
Injustiça empregada a escória,
No lamaçal da desilusão,
Gerada por um futuro de inglórias.
O sangue mancha as vestes,
o Homem tem seu Destino traçado
Desde o princípio, o berço
Nascido, já desgraçado
A Solidão é o seu refúgio
Esconderijo em meio as sombras
Nos escombros do que foi um homem
que agora não mais se encontra;
Seus Esforços
Nunca serão recompensados
Os fatos com o tempo
Se tornarão obsoletos
Os seus olhos
Secarão, cansados,
Perante os sombrios
E gélidos pesadelos
De abismos de fracassos
Derrotas e dias nublados.
E assim, o fim.
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