Por um tempo pensei estar ao seu lado, mas não era o que os olhos diziam...
Os olhos nunca mentem.. nunca..
Na mente sempre distante, o sonho,estar livre, leve, solto.
Nunca foi real, então.. Nunca..Mas existia o medo.
E o medo era real. Sempre foi e sempre vai ser.
Eu precisava de você, Para preencher um vazio, um vazio existencial.
Mas você não precisava de mim..
E eu esperei, esperei, esperei... e não houve melhora, não haveria.
Então existia um certo transtorno.
Um transtorno vindo de você a mim..
Aqueles tempos não voltam mais.
Mas o vazio ainda perdura e é nele que meu medo sobrevive.
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No fun, my baby, no fun.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão sei se o que vou escrever tem haver, mas li e logo me veio esse poema à cabeça:
ResponderExcluirUma longa espera...
Pelo que nunca veio e talvez jamais venha.
Um querer provar outro gosto, outro bocado.
Perco-me nas voltas que traço
E meus territórios abertos
Mostram-me o horizonte longe demais
Inalcançável aos meus olhos...
É querer esse "nada" cheio de mistérios
Outras palavras, antes jamais ditas
Rios querem fluir, ir ao encontro
Do mar desconhecido, assustador
Ao mesmo tempo o medo
De ficar a deriva, num mar bravio...
É me olhar do alto de mim
Nada entender, ainda assim me permitir
É querer ser o que digo
E o que penso, sem negar, nem me esconder.
É querer o plano "B", antes até
Da estratégia montada
A ânsia por descobrir, conhecer, ouvir
É contornar minhas margens
Preencher meus espaços...
A ânsia por descobrir, conhecer, ouvir
ResponderExcluirÉ contornar minhas margens
Preencher meus espaços...